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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
06/03/2013 |
Data da última atualização: |
11/03/2013 |
Autoria: |
OLIVEIRA, L. S. de; XAVIER, A.; DIAS, P. C.; CORREIA, A. C. G.; BORGES, S. R.;
TAKAHASHI, E. K.; PAIVA, H. N. de. |
Título: |
Enraizamento de miniestacas e microestacas de clones de Eucalyptus urophylla x E. globulus e de Eucalyptus grandis x E. globulus.
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Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Scientia Forestalis, Piracicaba, SP, v. 40, n. 96 p. 507-516, dez. 2012. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Microestaquia; miniestaquia; Regulador de crescimento; Tipo de propágulo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00734naa a2200229 a 4500 001 1088487 005 2013-03-11 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, L. S. de 245 $aEnraizamento de miniestacas e microestacas de clones de Eucalyptus urophylla x E. globulus e de Eucalyptus grandis x E. globulus. 260 $c2012 653 $aMicroestaquia 653 $aminiestaquia 653 $aRegulador de crescimento 653 $aTipo de propágulo 700 1 $aXAVIER, A. 700 1 $aDIAS, P. C. 700 1 $aCORREIA, A. C. G. 700 1 $aBORGES, S. R. 700 1 $aTAKAHASHI, E. K. 700 1 $aPAIVA, H. N. de. 773 $tScientia Forestalis, Piracicaba, SP$gv. 40, n. 96 p. 507-516, dez. 2012.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
13/07/2011 |
Data da última atualização: |
13/07/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
DORIGON, C. |
Afiliação: |
Epagri |
Título: |
O Mercado Informal dos Produtos Coloniais da Região Oeste de Santa Catarina. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS DO CONSUMO, 5. ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO DE ESTUDOS DO CONSUMO, 2010, Rio de Janeiro, RJ. [Anais...]. Rio de Janeiro, RJ: ENEC, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A Região Oeste de Santa Catarina é conhecida nacionalmente por abrigar o maior complexo agroindustrial de derivados da carne de suínos e aves do País. Entretanto, faz pouco mais de uma década que esta mesma região presencia um vigoroso crescimento da produção artesanal de derivados da carne suína (salames e outros embutidos), queijos, doces e geléias, conservas de hortaliças, massas, biscoitos e açúcar mascavo, vinho e suco de uva, dentre outros. Na região tais produtos são denominados de ?produtos coloniais?, alimentos tradicionalmente processados nos estabelecimentos rurais para o autoconsumo familiar pelos agricultores descendentes de italianos e alemães - os ?colonos?. Embora a comercialização do excedente dos produtos coloniais exista desde o inicio da colonização da região ? inicio do século XX -, os mesmos eram tradicionalmente vendidos no mercado informal, constituindo-se em um mercado de proximidade. A venda de produtos coloniais no mercado informal era ? e ainda é - uma atividade realizada principalmente por aqueles agricultores mais pobres, não integrados às grandes agroindústrias. São, em geral, aqueles agricultores mais pobres e com pouco acesso às políticas públicas. Exatamente por estarem mais isolados do mundo tecnológico e científico e, por conseqüência, dos valores oriundos do mundo industrial, segundo os termos da Teoria das Convenções, seus produtos são os que mais guardam as características coloniais e do saber-fazer dos colonos. Assim, neste texto analisam-se os diversos aspectos da existência e permanência deste mercado informal, bem como sua importância para a construção de mercados de produtos artesanais numa região de predomínio de grandes grupos agroindustriais. MenosA Região Oeste de Santa Catarina é conhecida nacionalmente por abrigar o maior complexo agroindustrial de derivados da carne de suínos e aves do País. Entretanto, faz pouco mais de uma década que esta mesma região presencia um vigoroso crescimento da produção artesanal de derivados da carne suína (salames e outros embutidos), queijos, doces e geléias, conservas de hortaliças, massas, biscoitos e açúcar mascavo, vinho e suco de uva, dentre outros. Na região tais produtos são denominados de ?produtos coloniais?, alimentos tradicionalmente processados nos estabelecimentos rurais para o autoconsumo familiar pelos agricultores descendentes de italianos e alemães - os ?colonos?. Embora a comercialização do excedente dos produtos coloniais exista desde o inicio da colonização da região ? inicio do século XX -, os mesmos eram tradicionalmente vendidos no mercado informal, constituindo-se em um mercado de proximidade. A venda de produtos coloniais no mercado informal era ? e ainda é - uma atividade realizada principalmente por aqueles agricultores mais pobres, não integrados às grandes agroindústrias. São, em geral, aqueles agricultores mais pobres e com pouco acesso às políticas públicas. Exatamente por estarem mais isolados do mundo tecnológico e científico e, por conseqüência, dos valores oriundos do mundo industrial, segundo os termos da Teoria das Convenções, seus produtos são os que mais guardam as características coloniais e do saber-fazer dos colonos. Assim, neste texto anali... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Agricultura familiar; Mercado informal; Produto colonial. |
Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
LEADER 02324naa a2200157 a 4500 001 1078283 005 2011-07-13 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aEpagri 245 $aO Mercado Informal dos Produtos Coloniais da Região Oeste de Santa Catarina. 260 $c2010 520 $aA Região Oeste de Santa Catarina é conhecida nacionalmente por abrigar o maior complexo agroindustrial de derivados da carne de suínos e aves do País. Entretanto, faz pouco mais de uma década que esta mesma região presencia um vigoroso crescimento da produção artesanal de derivados da carne suína (salames e outros embutidos), queijos, doces e geléias, conservas de hortaliças, massas, biscoitos e açúcar mascavo, vinho e suco de uva, dentre outros. Na região tais produtos são denominados de ?produtos coloniais?, alimentos tradicionalmente processados nos estabelecimentos rurais para o autoconsumo familiar pelos agricultores descendentes de italianos e alemães - os ?colonos?. Embora a comercialização do excedente dos produtos coloniais exista desde o inicio da colonização da região ? inicio do século XX -, os mesmos eram tradicionalmente vendidos no mercado informal, constituindo-se em um mercado de proximidade. A venda de produtos coloniais no mercado informal era ? e ainda é - uma atividade realizada principalmente por aqueles agricultores mais pobres, não integrados às grandes agroindústrias. São, em geral, aqueles agricultores mais pobres e com pouco acesso às políticas públicas. Exatamente por estarem mais isolados do mundo tecnológico e científico e, por conseqüência, dos valores oriundos do mundo industrial, segundo os termos da Teoria das Convenções, seus produtos são os que mais guardam as características coloniais e do saber-fazer dos colonos. Assim, neste texto analisam-se os diversos aspectos da existência e permanência deste mercado informal, bem como sua importância para a construção de mercados de produtos artesanais numa região de predomínio de grandes grupos agroindustriais. 653 $aAgricultura familiar 653 $aMercado informal 653 $aProduto colonial 773 $tIn: ENCONTRO NACIONAL DE ESTUDOS DO CONSUMO, 5. ENCONTRO LUSO-BRASILEIRO DE ESTUDOS DO CONSUMO, 2010, Rio de Janeiro, RJ. [Anais...]. Rio de Janeiro, RJ: ENEC, 2010.
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